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VÍDEO: Zambelli leva ‘chamada’ de Arthur Maia: ‘Não é lugar de se falar pornografia’

Fala de deputada deixou o presidente da CPMI, Arthur Maia extremamente 'irritado'
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Carla Zambelli e Arthur Maia
(Foto: Edilson Rodrigues / Agência Senado)

Brasil – A deputada Carla Zambelli (PL-SP) levou um “chamada” do presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, Arthur Maia (União Brasil-BA) na manhã desta quarta-feira (18), durante reunião do colegiado para a leitura do relatório final que investiga os atos de vandalismos praticados a prédios públicos em Brasília.

Zambelli foi a única deputada indiciada no relatório e na ocasião, a senadora estava com o celular na mão e disse que ia ler um comentário feito em suas redes sociais. “Ontem, depois do pedido de indiciamento, eu coloquei no meu Twitter, e os primeiros três comentários foram os seguintes… Me desculpe pelas palavras, eu vou ter que quebrar o decoro, mas eu vou ter que ler: ‘Tchau, pistoleira. Vai para a cadeia mam*r a rol* do teu presidente genocida”.

A parlamentar foi interrompida por Arthur Maia que pediu para ela parar de ler o conteúdo e que o local era impróprio para falar palavras de baixo calão.

“Vou pedir para a senhora evitar isso nessa CPMI. Estou lhe concedendo a palavra com todo respeito, mas isso aqui não é lugar de se falar pornografia. A senhora, por favor, contenha a sua fala, respeite esse ambiente porque não é razoável a senhora vir para cá tratar dessa forma”, rebateu Maia.

A parlamentar ainda tentou se defender afirmando que a fala não era dela e que era uma resposta por ser chamada de extremista, querendo mostrar as mensagens que vem recebendo,

“Não é minha fala. Essa fala é resposta de pessoas como esse senhor que me antecedeu e falou que eu sou uma pessoa violenta, me chamando de extremista, quando, na verdade, eu só sofro as consequências por ter sido a única parlamentar indiciada”, ressaltou ela.

Arthur Maia pediu para que as palavras de baixo calão fossem retiradas das notas taquigráficas. “Todos nós que somos pessoas públicas e temos redes sociais estamos sujeitos a sermos ofendidos. Mas isso não nos dá o direito de vir para cá, para um ambiente de uma CPMI, transmitido em rede nacional de televisão, falar palavras de baixo calão. Pelo amor de Deus!”.

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