Ministério Público do Paraguai concluiu, no início de agosto, as investigações sobre o Caso Ronaldinho e foi decidido que não haverá a apresentação de uma nova denúncia contra o ex-jogador e seu irmão.
“Foi reconhecido pelo Ministério Público que inexiste crime de natureza financeira ou correlato em relação ao Ronaldo e ao Roberto. Após cinco longos meses, restou demonstrado exatamente o que se defendeu desde início: a utilização de documentos públicos adulterados sem o conhecimento dos defendidos”, declarou Sérgio Queiroz, advogado de Ronaldinho e Assis ao Globo Esporte.
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Ainda de acordo com o portal, o código penal paraguaio prevê o máximo de seis meses para prisão preventiva, o que terminaria para ambos no início de setembro. Assim, o MP solicitou que Ronaldinho e Roberto sejam colocados em liberdade condicional. No entanto, a petição propõe algumas exigências aos irmãos, incluindo o pagamento de multas.
Roberto Assis
Liberdade condicional de 2 anos;Pagamento de multa de US$ 110 mil (R$ 596 mil);Declaração de residência fixa no Brasil onde possa ser encontrado;Comparecimento a cada três meses ante uma autoridade judicial no Brasil.
Ronaldinho Gaúcho
Liberdade condicional de 1 ano;US$ 90 mil de multa (R$ 487 mil);Declaração de residência fixa no Brasil onde possa ser encontrado;Comparecimento a cada três meses ante uma autoridade judicial no Brasil.
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