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Cassação de Sergio Moro cria corrida eleitoral antecipada

Ao menos 6 nomes se apresentam para a possível disputa no estado do Paraná
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(Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

Brasil – Ações que solicitam a cassação do Senador Sergio Moro (UB), deram início a uma corrida eleitoral antecipada no Paraná. Membros do PT, autor de um dos pedidos, já se articulam para apresentar quem será o nome a vaga do Senado, caso ela seja desocupada. O processo, que tramita no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), pode levar ao impedimento de toda a chapa por irregularidades durante a campanha de 2022. Caso a decisão seja pela cassação, isso levará a um novo pleito para o Senado no Estado.

Mas não é apenas o PT que está de olho na vaga. O PL de do ex-presidente Jair Bolsonaro, também participa da batalha judicial e visualizam assumir a vaga de Sergio Moro. O candidato da legenda no ultimo no ultimo pleito, Paulo Martins ficou em segundo lugar na disputa. O ex-deputado Ricardo Barros do PP, anunciou publicamente que participara da nova disputa caso ela venha acontecer. São ao menos 6 nomes que se articulam para disputar a vaga, mas a decisão deve demorar. Além de ser aprovada pelo TRE-PR, a ação deverá ser referendada no Superior Tribunal Eleitoral (TSE), e então confirmada pelo Senado Federal.

“Ele (Martins) pretende concorrer também, assim como vários outros candidatos deverão disputar a eleição”, declarou Barros a jornalistas, após sessão da Assembleia Legislativa do Paraná. O ex-parlamentar relatou que já acertou sua candidatura com o partido. Questionado sobre a possibilidade da cassação de Moro, ele avaliou que, se depender da jurisprudência, ela ocorrerá. “Houve um processo idêntico, o da juíza Selma (Arruda), que foi cassada lá no Mato Grosso. Se não houver mudança no entendimento do tribunal, o processo será o mesmo”, pontuou.

No Partido dos Trabalhadores, ao menos 3 nomes se apresentam para disputa: A presidente nacional da legenda de Lula, Gleissi Hoffmann, o líder do partido na câmara dos deputados Zeca Dirceu, e o deputado Roberto Requião Filho, Dirceu e Gleissi polarizam a disputa, ligados a correntes distintas do PT Paraná.

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