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Com ida de Biden a Israel e negativa da ONU, missão de paz pode ficar mais difícil

No 13º dia de conflito, mais de 4,9 mil pessoas já perderam a vida
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(Foto: Reprodução / Vídeo Internet)

Mundo – Uma série de acontecimentos nesta última semana pode tornar o cessar-fogo e a missão de paz no conflito entre Israel e o grupo Hamas mais difícil. Isso porque após dias de negociação, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) votou negativamente pela minuta brasileira de resolução ao conflito não passou no conselho. Biden já retornou aos Estados Unidos.

A minuta brasileira garantiu a maioria dos votos, no entanto, o voto contrário dos Estados Unidos tirou qualquer possibilidade de aprovação, haja vista que o país é membro permanente no conselho e tem o poder de veto. A embaixadora dos EUA, Linda Thomas-Greenfield, afirmou que a decisão de vetar foi porque o texto da minuta não fazia menção direta ao direito de autodefesa de Israel.

“Os Estados Unidos estão desapontados que essa resolução não faz nenhuma menção ao direito de Israel de se defender. Como qualquer nação no mundo, Israel tem o direito inerente à autodefesa”, alegou ela vetando a proposta.

Outro fator que pode dificultar a missão de paz é a presença do presidente americano Joe Biden em Israel. Em sua chegada ao país, nessa quarta-feira (18), ao lado do premier Benjamin Netanyahu, Biden se posicionou favorável a Israel em ataque a hospital na Faixa de Gaza, afirmando que era “obra do outro lado”. O atentado deixou mais de 500 mortes na terça-feira (17).

Diante da presença de Biden, Netanyahu também permitiu que permitirá ajuda humanitária à Faixa de Gaza, vinda do Egito. Ainda que a medida arrefeça a urgência por intervenção humanitária, Israel e Hamas seguem em guerra na região.

Mortos no conflito

O conflito entre Israel e Hamas já resultou na morte de mais de 4,9 mil pessoas. A informação é da Al Jazeera, atualizada nessa quarta-feira (18). Destes mortos, 3.540 foram mortos na Palestina e o restante em Israel. Além disso, as informações são de que os feridos nos dois lados da Faixa de Gaza já ultrapassam 17,7 mil.

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