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Cunhada de Lucas Picolé é presa suspeita de atuar em esquema de lavagem de dinheiro

Flávia Ketlen montou uma empresa com o cunhado
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(Foto: Reprodução Redes Sociais/Instagram: @lucas.picole)

Manaus (AM) – A cunhada do influenciador Lucas Picolé, Flávia Ketlen Matos, foi presa na Operação Dracma, na manhã desta quinta-feira (29), por sua participação no esquema de lavagem de dinheiro. 

De acordo com o delegado Cícero Túlio, Flávia Ketlen montou uma empresa com o cunhado e é suspeita de ajudar na lavagem de dinheiro. A operação foi deflagrada pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), após investigações apontarem um esquema de rifas ilegais na cidade.

“A gente tinha conhecimento de um grupo criminoso que utilizava da qualidade de influencer digitais para angariar vítimas no sentidos dessas vitimas pagarem por rifas ilegais. Eles faziam o sorteio dessas rifas sem qualquer tipo de fiscalização ou controle por parte do Ministério da Economia. A partir do levantamento dos valores dessas rifas ilegais, eles acabavam ecoando o dinheiro na compra de veículos de luxo. Lucas Picolé e a cunhada Flávia Ketlen conseguiram com esse dinheiro montarem uma empresa”, detalhou o delegado.

“A Flávia Ketlen não é influenciadora. Ela opera auxiliando na lavagem de capitais. Ela figura na empresa do Picolé, onde são vendidos produtos falsificados e utiliza a conta dela para receber o dinheiro da compra desses produtos ilegais e das rifas. Por conta disse, ela também encontra-se na investigação da lavagem de dinheiro”, destacou.

Entenda o caso:

Os influenciadores, João Lucas da Silva Alves, de 24 anos, conhecido como “Lucas Picolé”, foi preso juntamente com Enzo Felipe da Silva Oliveira, de 24 anos, mais conhecido como “Mano Queixo” na manhã desta quinta-feira (29), com drogas, munições e produtos falsos em um carro que foi apreendido.

Segundo o delegado Cícero Túlio, dentro do veículo BMW M2, foram encontrados 170 unidades de LSD (droga sintética), munições de arma de fogo e uma motocicleta adulterada, por conta disso, Lucas Picolé e Mano Queixo foram presos em um esquema que movimentou aproximadamente R$ 5 milhões.

Ainda conforme a polícia, as investigações que já tem cinco meses em andamento, apontaram que ambos atuavam promovendo a divulgação de sorteios clandestinos sem registros por meio das redes sociais.

O esquema consistia em realizar rifas de carros de luxos, celulares e até mesmo dinheiro no valor de R$0,50, R$1. Alguns desses prêmios no valor de R$ 200 mil.

Veja matéria completa no link abaixo:

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