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Dono de rede de supermercados é suspeito da morte de militar em Manaus

O alvo da equipe de investigação é um empresário e a esposa dele. Um revólver, calibre 38, foi apreendido no supermercado da Torquato Tapajós
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Dono de rede supermercado e a esposa estão sendo procurados pela polícia - Reprodução

Manaus – Policiais da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) realizam uma grande operação, na manhã desta terça-feira (21), para prender os suspeitos da morte do sargento do Exército Lucas Ramon Silva Guimarães, de 29 anos, morto no dia 1º setembro deste ano, na cafeteria que ele era proprietário.

O alvo da equipe de investigação é um empresário, dono de uma rede de supermercados na capital amazonense. Ele ainda não foi localizado pela polícia.

Por volta das 7h30, os policiais que participaram da operação retornaram à sede da DEHS, com documentos e equipamentos eletrônicos, além de um revólver, calibre 38, que foi apreendido.

O proprietário da rede de supermercados e a esposa dele não foram encontrados nas ações. Eles estão com mandados de prisão expedidos. Conforme a polícia, o casal deve se apresentar à polícia acompanhados dos advogados.

Ao todo, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, sendo cinco nos supermercados e um na residência do suspeito.

O revólver foi apreendido no supermercado da Torquato Tapajós, o gerente do local presta depoimento na unidade policial.

O caso

Um crime cercado por mistérios e que chama a atenção da sociedade. O que motivou essa execução? É o que muitos manauaras se perguntam.

Homem de boa aparência, casado com médica Elza Gonçalves, herdeira do Hospital Santa Júlia, um dos mais tradicionais da capital amazonense. Agora viúva, Elza está grávida do segundo filho do casal.

Lucas era sargento do 4º Batalhão de Aviação do Exército (BAvEx) e também empresário. Ele e a esposa investiram na cafeteria, local que o casal planejou para obter lucros financeiros para a família, mas se tornou a cena do crime. O militar foi atacado pelo suspeito dentro do estabelecimento.

A cafeteria levava o nome ‘Mizes’, em homenagem à sogra da vítima. O assassino, ainda não identificado, chegou em uma motocicleta e se passou por cliente para se aproximar de Lucas e executá-lo.

A cafeteria de Lucas e da esposa, foi inaugurada há dois meses e nada foi levado do local durante o crime.

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