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Em depoimento, Magno afirma acordar na cama de Alejandro Valeiko e suspeita ter sido estuprado

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(Imagem: Reprodução)

Elielto Magno Junior, de 22 anos, preso junto com outras cinco pessoas por conta da investigação do assassinato do engenheiro Flávio Rodrigues, alegou, em depoimento, suspeitar que tenha sido violentado na noite em que Flávio foi assassinado. Segundo Magno, ele acordou nu em cima de uma cama, inicialmente sem saber onde estava. Em seguida, descobriu que era de Alejandro Valeiko.

Ele contou aos policiais que passou dois dias sem dormir após combinar consumo de cocaína com álcool, em um “passeio” que começou em uma bar no Centro de Manaus, uma noite antes do crime. Neste local ele teria encontrado José Edvandro Martin Junior e Flávio Rodrigues. Até então, segundo Magno, ele conhecia apenas Junior.

Ao se dirigir para o exterior da casa, no intuito de ir embora, teria sido abordado por Flavio, Alejandro e Junior na guarita do condomínio Passaredo, momento em que saíram para comprar mais bebidas e uma batata frita em um posto de gasolina próximo. Um clima estranho foi percebido por ele entre Alejandro e Flávio, o que ele acreditou se tratar de ciúmes. Apesar de não lembrar do que havia acontecido, ele não perguntou a nenhum dos dois sobre as circunstâncias pelas quais acordou sozinho, sem roupa, na cama de Alejandro Valeiko.

Nessa hora, um homem encapuzado teria adentrado a residência, de arma em punho, e desesperado, Elielton teria saído correndo pela residência, sendo contido por outro homem enconstado em um carro branco do lado de fora. Ele estranhou sero único a se desesperar pela presença do “pistoleiro”, mas alega não ter ouvido nada se ele queria realizar um assalto ou procurava por dinheiro ou algo específico.

Elielton Magno é um dos seis presos preventivamente na investigação do Homicídio de Flávio Rodrigues

Da Redação

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