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Mulher é presa em Manaus por aplicar golpe de R$ 6 mil com comprovante falso em loja de tinta

Ela tem sete Boletins de Ocorrência (BOs) pelo crime de estelionato, com o mesmo ‘modus operandis’
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(Foto: Erlon Rodrigues, Lyandra Peres e Divulgação/PC-AM.)

Manaus (AM) – A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio do 22° Distrito Integrado de Polícia (DIP), prendeu, na quarta-feira (20), uma mulher identificada como Sandy Luiza Alves Medeiros, de 23 anos, por estelionato aplicado em uma loja de tinta do bairro Cachoeirinha, zona sul. Ela causou um prejuízo avaliado em mais de R$ 6 mil no estabelecimento.

De acordo com o delegado Adriano Félix, titular da unidade policial, as investigações iniciaram no dia 15 de março deste ano, quando a equipe de investigação do 22º DIP tomou conhecimento de que um suposto grupo criminoso estaria aplicando o golpe do comprovante falso em uma loja de tinta.

“Os infratores entram em contato com a loja para obter tintas e, no ato do pagamento, teriam enviado um comprovante de pagamento editado. Todo o trâmite é feito por meio de aplicativo de mensagens e acreditamos, ainda, que é pouco provável que a Sandy Luiza teria agido sozinha”, disse.

Segundo o delegado, depois do suposto pagamento, o vendedor, agindo de boa-fé, autorizou a compra e entregou os materiais para um motorista de aplicativo, que não tem envolvimento com o crime e colaborou com as investigações.

“O motorista levou os produtos ao bairro Lago Azul, zona norte, onde uma outra equipe os recolheu e os levou até uma residência no conjunto João Paulo, bairro Jorge Teixeira, zona leste. Nesta casa não reside ninguém, mas tem câmera de vigilância. A partir disso, iniciamos as investigações e conseguimos chegar até ao paradeiro de Sandy”, contou.

Ainda de acordo com o delegado, a mulher tem sete Boletins de Ocorrência (BOs) pelo crime de estelionato, com o mesmo modus operandis. Ela é contumaz em editar comprovantes de pagamentos, com nomes e Cadastro de Pessoas Físicas (CPFs) de terceiros, e efetua as compras ludibriando as lojas.

“Por isso é primordial que os comerciantes que costumam fazer vendas pela internet, confiram na conta da empresa se o dinheiro de fato foi efetuado, antes de liberar as compras. Os criminosos estão agindo diariamente desta forma”, relatou.

Félix enfatizou, ainda, que as investigações irão continuar para identificar quem seriam as outras pessoas envolvidas nesta empreitada criminosa. Quanto à mulher, ela confessou toda a empreitada criminosa em depoimento.

“Os produtos são deixados na residência do conjunto João Paulo por um período após a compra, e depois são vendidos pela Sandy na internet. Na data de ontem, conseguimos recuperar nove galões de tinta que estariam no imóvel”, falou.

Sandy Luiza Alves Medeiros responderá por estelionato e ficará à disposição do Poder Judiciário.

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