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Problemas estruturais e incapacidade marcaram a saúde pública no Governo Braga

Unidades de Terapia Intensiva nos hospitais e pronto-socorros na capital não tinham estrutura básica para atendimento da população
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Jjornal A Crítica relatou que pacientes da UTI eram expostos ao calor mais uma vez (Foto: Divulgação)
Jjornal A Crítica relatou que pacientes da UTI eram expostos ao calor mais uma vez (Foto: Divulgação)

Manaus (AM) – Hospitais e pronto-socorros do Amazonas não tinham estrutura básica na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para atender a população durante o governo Eduardo Braga. Segundo a reportagem do jornal A Crítica, de 8 de fevereiro de 2007, o Pronto-Socorro João Lúcio não contava com sistema de refrigeração de ar.

No dia 26 de setembro de 2004, a publicação trouxe a manchete “João Lúcio agoniza”, com uma lista de problemas extensos, desde falta de leitos até partos nos corredores.

Em 18 de maio de 2008, o Diário do Amazonas publicou “Manaus tem déficit de cerca de 90 leitos de UTI”, segundo alerta do Conselho Regional de Medicina. A afirmação teve como base a portaria 3.535/87 do Ministério da Saúde, que estabelece um leito de UTI para cada grupo de 10 mil habitantes.

No dia 23 de maio de 2008, o jornal A Crítica relatou que pacientes da UTI eram expostos ao calor mais uma vez.

O Diário do Amazonas, em 1º de abril de 2009, destacou “Pronto-socorros estão sem estrutura”, conforme o relatório apresentado pela Comissão de Fiscalização do Conselho Regional de Medicina, que concluiu que o João Lúcio, na zona leste, e 28 de Agosto, na zona centro-sul, eram inadequados para atendimento ao público. Os dois pronto-socorros foram inspecionados a pedido do Ministério Público do Estado (MPE).

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