Brasil – Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o momento em que um gambá resolveu dar uma ‘voltinha’ no Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro. O local é responsável pelas necropsias e laudos cadavéricos para polícias ou departamentos científicos de determinada entidade governamental na área de medicina legal.
Nas imagens, é possível ver o animal andando por cima de um cadáver e chega até a comer um pedaço do corpo em uma área que deveria estar isolada desse tipo de ocorrência.
Apesar de não serem considerados animais perigosos, quando se sentem ameaçados, os gambás podem rosnar, emitir um odor ou usar a técnica de tanatose (se fingir de morto). Eles se alimentam de insetos, vermes, pequenas cobras, ovos de pássaros e principalmente de frutas.
A situação ganhou grande repercussão e logo após, a Polícia Civil emitiu uma nota lamentando o ocorrido, e está tomando as providências para que o fato não aconteça novamente.
“A instituição instaurou sindicância para apurar as circunstâncias em que o animal acessou aquele ambiente. O cadáver já havia sido necropsiado e não houve qualquer prejuízo para a elaboração do laudo. Vale reforçar que todos os corpos que dão entrada no Instituto Médico Legal são tratados com respeito e que este vídeo não representa a realidade do local, se tratando de uma situação excepcional e não previsível”, diz a nota da Polícia Civil.
ASSISTA:
Outro caso
Mundo – Um pescador, identificado como Mike Anthonio Jean Lise, foi encontrado morto após sofrer um ataque de tubarão, quando saiu para pescar na região da Ilha Flamingo, no leste da França. O caso foi registrado no dia 29 de dezembro do ano passado.
Segundo informações preliminares, a vítima embarcava em uma canoa, quando acabou virando e foi atacada por tubarões que viviam nas águas da região. O corpo foi encontrado pela metade, decepado pelos “monstros marinhos”.
Os agentes da guarda costeira nacional recolheram os restos mortais do pescador devorado por tubarão, encaminhados ao necrotério do Hospital Victoria, localizado em Candos, para realização dos procedimentos de autópsia.
Em relato, os homens afirmam que tiveram que usar os motores das embarcações para assustar os tubarões e mantê-los em uma distância segura.
A cidade de Bambous Virieux, onde vivia Mike, ficou aterrorizada com a tragédia. Chantale Jan Lise, mãe da vítima, relatou estar arrasada o acontecido e nunca imaginaria que o filho seria atacado por um tubarão.
Assista ao vídeo:
Receba notícias do Portal Tucumã no seu Telegram e fique bem informado! CLIQUE AQUI: https://t.me/portaltucuma
