Brasil – As vítimas, de 19 e 23 anos, tiveram ferimentos nas pernas e dispensaram atendimento médico e o suspeito foi preso. O caso ocorreu no final da madrugada de sexta-feira (21).
Um médico, de 47 anos, com sintomas de embriaguez, foi preso suspeito de atropelar duas mulheres, uma de 19 anos e outra de 23, em frente a um bar na rua Ilacir Pereira Lima, no bairro Silveira, na região Nordeste de Belo Horizonte. Ele realizou o teste do bafômetro, que indicou 0,60, índice superior ao de 0,34, configurando crime de trânsito. O caso ocorreu no final da madrugada desta sexta-feira (21).
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Segundo a Polícia Militar (PM), as vítimas disseram que estavam sentadas em frente ao bar, quando o motorista se aproximou delas, batendo o veículo nas cadeiras em que estavam. Elas disseram que o condutor “olhou para elas fixamente” e, de forma proposital, acelerou o carro. Segundo as vítimas, o médico tinha a intenção de assustá-las. As vítimas ficaram feridas, com lesões nas pernas, e dispensaram atendimento médico.
Ao chegar no local, os militares encontraram as vítimas, o suspeito e os funcionários do bar discutindo. Eles precisaram ser contidos. As testemunhas confirmaram a versão das vítimas. Conforme o boletim de ocorrência, o suspeito tinha sinais claros de embriaguez, com andar cambaleante, hálito etílico, olhos avermelhados e fala desconexa.
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Três integrantes de quadrilha especializada em roubos a residências foram presos nesta quarta-feira (05) em operação do 13.º Distrito Integrado de Polícia (DIP) com apoio do 15.º DIP. A polícia divulgou a identidade dos detidos: “Lacoste”, “Taty” e “Professor”.
A quadrilha agia, entrando nas casas no momento em que as vítimas estacionavam os carros nas garagens e mantinham as vítimas por toda noite como reféns sob tortura a fim de realizar transferências bancárias.
Em um dos roubos, ocorrido no final de janeiro deste ano, duas mulheres e uma criança foram mantidas reféns por 12 horas, sendo torturadas para realização de transferências bancárias. Além disso, a quadrilha roubava todos os pertences das vítimas como joias, eletrônicos e eletrodomésticos, bem como dinheiro e veículos.
Segundo a Polícia Militar, o casal “Lacoste” e “Taty” já haviam sido presos em 2015, eles eram os responsáveis por coordenar as execuções da quadrilha, fornecendo armas e auxiliando na logística para realização dos roubos.
Já, Marcelo Sales, mais conhecido como “Professor” planejava os crimes e realizar o estudo sobre a rotina das vítimas, além de realizar o escoamento do produto dos crimes.
As prisões ocorreram em cumprimento a ordem de prisão preventiva decretada por órgão colegiado composto por cinco Juízes da Central de Inquéritos Policiais do Tribunal de Justiça do Amazonas.
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