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Ator canadense morre após fazer 12ª cirurgia plástica para se parecer com Jimin, do BTS

Conforme o tabloide, Colucci havia investido mais de U$S 220 mil – mais de R$ 1,1 milhão na cotação atual – para se parecer com o astro
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(Foto: Reprodução/Instagram/ @j.m)

Mundo – No último domingo (23), o ator canadense Saint Von Colucci, de 22 anos, morreu na Coreia do Sul após fazer a 12º cirurgia plástica para ficar parecido com Park Jimin, integrante do grupo de Kpop BTS. A notícia foi confirmada pelo agente do artista, Eric Blake, ao jornal britânico Daily Mail.

De acordo com o relatório médico, o ator realizou a cirurgia no último sábado (22), para remover implantes de mandíbula que haviam gerado problemas de saúde causando uma infecção. Colucci sabia dos riscos da operação, mas decidiu realizar o procedimento. 

O ator chegou a ser intubado durante a cirurgia, mas não resistiu às complicações. Conforme o tabloide, Colucci havia investido mais de U$S 220 mil – mais de R$ 1,1 milhão na cotação atual – para se parecer com o astro de k-pop. Ele interpretou Jimin em uma série coreana, Pretty Lies.

A notícia foi confirmada pelo agente do artista, Eric Blake, ao jornal britânico Daily Mail que definiu a morte do artista como “trágica e lamentável” e comentou que Saint tinha diversas inseguranças em relação à aparência. Em 2019, o ator chegou a ir à Coreia do Sul para tentar investir em uma carreira musical no país.

Outro caso

A Justiça decidiu mandar a júri popular Paulo Cupertino, o empresário acusado de matar Rafael Miguel e os pais do ator em 2019. A decisão, de 5 de abril, é do juiz Ricardo Augusto Ramos e foi confirmada nessa quarta-feira (12).

Câmeras de segurança gravaram Cupertino atirando 13 vezes em Rafael, de 22 anos, no pai dele, João Alcisio Miguel, de 52, e na mãe do artista, Miriam Selma Miguel, de 50. Segundo o Ministério Público, o empresário cometeu os assassinatos por ciúmes: não aceitar o namoro da filha, Isabela Tibcherani, com Rafael. Na época, a estudante tinha 18 anos.

Cupertino foi preso no dia 16 de maio de 2022.

Além dele, dois amigos do empresário, que são réus no mesmo processo, foram interrogados no ano passado e negaram ter ajudado o assassino a fugir e se esconder após o crime cometido em 9 de junho de 2019, na Zona Sul da capital paulista.

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