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Safadeza é normal? Pesquisa mostra que pessoas felizes no relacionamento também traem

O estudo foi realizado com 2.117 pessoas
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(Foto: Licença Comics Comms)

Mundo – Uma pesquisa foi divulgada pelo site Ashley Madison e mostra que 39% das pessoas envolvidas em casos de infidelidades afirmam estar vivendo relacionamentos felizes. O estudo foi realizado com 2.117 pessoas.

Conforme dados colhidos e divulgados, parte dos usuários infiéis revela estar de fato satisfeita com seus compromissos afetivos. Entretanto, buscam estabelecer conexões extraconjugais como uma forma de complementar suas vidas emocionais e físicas.

Muitas pessoas, como mostra a pesquisa, compartilham a crença de que os encontros extraconjugais, desprovidos de vínculos afetivos, não se qualificam como ‘traição’ no sentido convencional.

André Almeida, um especialista em terapia sexual, a firma que a fidelidade, assim como outros valores, varia consideravelmente de pessoa para pessoa. Cada pessoa tem seu aspecto cultural, criação, bem como noções individuais de ética moral e influenciam na hierarquia dos valores pessoas. Ele enfatiza que a compreensão dessas variações é crucial, visto que diferentes valores podem adquirir distintos graus de importância na vida de cada pessoa.

Veja também:

De acordo pesquisa do site Sexlog com usuários apontou que 90% deles já desejou ver a parceira transando com outro sujeito. O tipo de chifre abordado na pesquisa, funciona numa dinâmica de dominação e submissão, na qual a mulher que traí faz do sexo com outro homem uma forma de humilhação para o marido.

Porém, apesar de ser usado o termo “traição” para dar o tom do fetiche, ninguém está traído ninguém. Já que a primeira regra, do chifre inusitado, é que qualquer outra dinâmica fetichista é o total consentimento de todas as partes.

“O ciúme é parte da insegurança, do sentimento de perda e de posse. Se você estiver com alguém e confia nas suas atitudes, não tem porque ter ciúmes. Como é tudo feito juntos, em acordo, não enxergo como traição”, disse um homem que não quis se identificar.

O fetiche em levar chifre não parte apenas de homens. Há mulheres que também sentem tesão em assistir o parceiro fazendo sexo com outra mulher.

A traição pode acontecer de várias formas: a distância, com os detalhes contados posteriormente; ou mesmo com o(a) corno(a) fazendo a vez de voyeur, assistindo à cena de longe ou de perto, e até mesmo filmando o sexo.

Confira matéria completa:

‘A procura do chifre’: 90% dos homens já desejou ver parceira transar com outro, diz pesquisa no Dia do Corno

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